Professora Karina recebendo o Alvará Judicial dos Advogados do SIMPI |
Dessa vez a vitória do Departamento
Jurídico do Sindicato do Magistério Municipal Público de Itabuna - SIMPI foi a
favor da professora Karina Santana Muniz que entrou com ação judicial contra a Associação
de Empresas e Vale Transporte de Itabuna – AETU, tendo ganhado em primeira e
segunda instância. Em meados de 2011 a professora Karina foi surpreendida com a
brusca retirada de seus créditos no cartão de vale transporte no momento em que
se deslocava para o trabalho. Diante do embaraço e constrangimento sofridos,
recorreu aos advogados do SIMPI, Dr. Jessé Melo e Dra. Veronice Santos, que prontamente
ingressaram com ação judicial cujo pedido foi julgado procedente pela Justiça
local.
A empresa insatisfeita
recorreu da decisão para instância superior e lá também foi derrotada, pois a
turma recursal mais uma vez considerou como coerente o pedido dos advogados do
SIMPI em favor da professora e manteve a justa decisão, obrigando a empresa não
só a devolver os seus 127 créditos retirados arbitrariamente, como também indenizá-la
por danos morais. Em uma rápida
entrevista concedida à assessoria de imprensa do SIMPI, a professora se diz
satisfeita com a colaboração do Sindicato e comemora a vitória não só pelo
ganho material, mas especialmente, pela compensação moral diante da situação
por ela vivenciada.
SIMPI: Professora, qual a contribuição que o SIMPI,
através do setor jurídico, lhe prestou no andamento desse processo?
Profa.
Karina – O SIMPI me auxiliou totalmente, me acolheu desde o
primeiro momento. Os advogados me deixaram tranqüila e garantiram que estariam
junto comigo para lutarem pelos meus direitos e pela reparação dos danos que sofri.
Desde o início me senti aliviada, pois fui muito bem recebida e orientada. O
setor jurídico me deixou a par de todas as situações, como agir e o que eu
poderia esperar dessa causa, foi dado todo o apoio jurídico que eu necessitei.
SIMPI – Dizem que a justiça é lenta, em seu caso específico
qual a análise que você faz do processo?
Profa.
Karina – Eu achei que foi bem ligeiro, imaginei que demoraria
um pouco mais, pelo fato da AETU ter recorrido. Nessa situação específica houve
a quebra do lema que diz que a justiça é lenta. Muitas vezes, com medo da
lentidão da justiça acabamos renegando nossos direitos, mas eu carrego outro
lema: o de que não devemos deixar passar em vão nada materialmente ou formalmente,
não é só questão de tempo, é questão de direito!.
SIMPI: Qual o conselho que você dá a seus colegas
que precisam de auxílio jurídico?
Profa.
Karina - Aconselho que lutem pelos seus direitos. Procurem o
setor jurídico do SIMPI, estamos muito bem amparados, os advogados do SIMPI são
muito humanitários e compreendem bem as necessidades das pessoas. No fim, vimos
que muito mais vale a vitória moral do que apenas a vitória financeira. Temos dignidade
e não devemos deixar que nossos direitos sejam lesados.
Fonte: Ascom SIMPI
Assessor: Jeremias Barreto
Colaboração: Dra. Veronice Santos
Assessor: Jeremias Barreto
Colaboração: Dra. Veronice Santos
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