A greve dos professores das escolas estaduais da Bahia completa um mês nesta quinta-feira com um forte impasse entre o governo Jaques Wagner (PT) e sindicalistas. Para uma parcela significativa do 1,1 milhão de estudantes, o prolongamento da paralisação já começa a representar risco para o ano letivo.
O APLB Sindicato afirma que 90% dos 37 mil professores aderiram ao movimento. O Estado diz que o movimento afeta principalmente Salvador e região metropolitana e estima que 600 das 1.450 escolas estejam funcionando normalmente.
Mesmo sem indicativo do final da paralisação, a Secretaria de Educação já começou a elaborar um calendário de reposição de aulas que deverão ser dadas nas férias do meio e do final do ano.
Professores reivindicam um aumento imediato de 15,7%, que, somado aos 6,5% concedidos no início do ano a todo o funcionalismo baiano, alcançariam o mesmo percentual do reajuste do piso nacional da educação (22,2%).
"A greve chegou a 30 dias e está fortalecida. Queremos que o governo cumpra o acordo feito com a categoria no ano passado", disse o coordenador do APLB Sindicato, Rui Oliveira.
Fonte: Jornal Visão
Fonte: Jornal Visão
Que dureza hem colegas? E olhem que eu me comovia bastante com a propaganda exibida na mídia.
ResponderExcluirFALA SÉRIO!!
bjo em todos!!