Professores acompanham audiência entre SIMPI e Governo na Justiça do Trabalho

Professores reunidos para ouvirem o resultado da audiência

Ontem, quarta-feira (30/05), a categoria de professores da rede municipal se reuniram em frente a Justiça do Trabalho para acompanhar a primeira audiência entre o Sindicato do Magistério Municipal Público de Itabuna – SIMPI e o Município de Itabuna. Representando a Categoria de Professores estava a Presidente da entidade sindical, Professora Norma Guimarães, o Advogado do SIMPI, Dr. Jessé Melo e o Consultor Jurídico, Dr. Tadeu Cincurá. Já o Governo foi representado pelo Procurador, Luiz Philippe Suzarte. A sessão foi rápida e teve que ser reconduzida para o dia 4 de julho, pois devido a apresentação de nova juntada de documentos por parte do governo a Juíza entendeu por bem prorrogar a audiência, dando tempo para que tanto o Judiciário quanto o SIMPI tomem ciência das novas informações trazidas pelo governo.

Fonte: Ascom SIMPI
Assessor: Jeremias Barreto
Diretora de Imprensa: Marlise Pires

Audiência de mediação entre o SIMPI e a Secretaria da Educação no MPT

Foi realizada nesta semana, terça-feira (29/05), no Ministério Público do Trabalho uma audiência de mediação entre o Sindicato do Magistério Municipal Público de Itabuna – SIMPI, representado pela Presidente Norma Guimarães juntamente com o setor jurídico da entidade, e o Município de Itabuna, que fora representado pelos Secretários da Educação e da Administração e o Procurador do Município, Luiz Philippe Suzarte.

Audiência realizada na sede do Ministério Público 
do Trabalho de Itabuna

A referida audiência foi solicitada pelo SIMPI à Procuradora do Trabalho, Vanessa Griz, que se predispôs a fazer uma intermediação entre os interesses da categoria de professores e o poder executivo municipal. Entre os assuntos de discussão da pauta de mediação estavam questões referentes ao calendário escolar de reposição, o cumprimento do Plano de Carreira do Magistério e a observância de 1/3 da jornada de trabalho paras as atividades extraclasse.

Após uma série de explanações, ficou acordado que a Secretaria da Educação encaminhará ao SIMPI, no prazo de até cinco dias, um ofício esclarecendo como ficará a reposição do calendário escolar com relação às escolas do campo, creches e escolas conveniadas. Além disso, a SEC. comprometeu-se, também, em realizar uma reunião com o Sindicato e o Conselho Municipal de Educação – CME para fixar a reposição do calendário referente às datas de manifestações da categoria durante a campanha salarial. Todavia, não houve acordo entre o SIMPI e a SEC sobre a portaria que orienta o calendário de reposição dos dias da greve, dessa forma o SIMPI aconselha que a categoria acate o calendário até novas deliberações.

Quanto ao Cumprimento do Plano, ainda não havendo acordo, as partes deixarão à cargo do Poder Judiciário. Já, em relação ao 1/3 da jornada, ficou acordado que o SIMPI agendará uma reunião com a SEC para discussão do tema no prazo de (30) trinta dias. 

Fonte: Ascom SIMPI
Assessor: Jeremias Barreto
Diretoria de Imprensa: Marlise Pires

O SIMPI vence mais uma batalha judicial e o professor comemora!

Professora Karina recebendo o Alvará Judicial
dos Advogados do SIMPI 

Dessa vez a vitória do Departamento Jurídico do Sindicato do Magistério Municipal Público de Itabuna - SIMPI foi a favor da professora Karina Santana Muniz que entrou com ação judicial contra a Associação de Empresas e Vale Transporte de Itabuna – AETU, tendo ganhado em primeira e segunda instância. Em meados de 2011 a professora Karina foi surpreendida com a brusca retirada de seus créditos no cartão de vale transporte no momento em que se deslocava para o trabalho. Diante do embaraço e constrangimento sofridos, recorreu aos advogados do SIMPI, Dr. Jessé Melo e Dra. Veronice Santos, que prontamente ingressaram com ação judicial cujo pedido foi julgado procedente pela Justiça local.

A empresa insatisfeita recorreu da decisão para instância superior e lá também foi derrotada, pois a turma recursal mais uma vez considerou como coerente o pedido dos advogados do SIMPI em favor da professora e manteve a justa decisão, obrigando a empresa não só a devolver os seus 127 créditos retirados arbitrariamente, como também indenizá-la por danos morais.  Em uma rápida entrevista concedida à assessoria de imprensa do SIMPI, a professora se diz satisfeita com a colaboração do Sindicato e comemora a vitória não só pelo ganho material, mas especialmente, pela compensação moral diante da situação por ela vivenciada.

SIMPI: Professora, qual a contribuição que o SIMPI, através do setor jurídico, lhe prestou no andamento desse processo?

Profa. Karina – O SIMPI me auxiliou totalmente, me acolheu desde o primeiro momento. Os advogados me deixaram tranqüila e garantiram que estariam junto comigo para lutarem pelos meus direitos e pela reparação dos danos que sofri. Desde o início me senti aliviada, pois fui muito bem recebida e orientada. O setor jurídico me deixou a par de todas as situações, como agir e o que eu poderia esperar dessa causa, foi dado todo o apoio jurídico que eu necessitei.

SIMPI – Dizem que a justiça é lenta, em seu caso específico qual a análise que você faz do processo?

Profa. Karina – Eu achei que foi bem ligeiro, imaginei que demoraria um pouco mais, pelo fato da AETU ter recorrido. Nessa situação específica houve a quebra do lema que diz que a justiça é lenta. Muitas vezes, com medo da lentidão da justiça acabamos renegando nossos direitos, mas eu carrego outro lema: o de que não devemos deixar passar em vão nada materialmente ou formalmente, não é só questão de tempo, é questão de direito!.

SIMPI: Qual o conselho que você dá a seus colegas que precisam de auxílio jurídico?

Profa. Karina - Aconselho que lutem pelos seus direitos. Procurem o setor jurídico do SIMPI, estamos muito bem amparados, os advogados do SIMPI são muito humanitários e compreendem bem as necessidades das pessoas. No fim, vimos que muito mais vale a vitória moral do que apenas a vitória financeira. Temos dignidade e não devemos deixar que nossos direitos sejam lesados.   

Fonte: Ascom SIMPI
Assessor: Jeremias Barreto
Colaboração: Dra. Veronice Santos

O SIMPI atento ao PNE

Aconteceu nesta semana, segunda (28/05), no auditório Jorge Amado da UESC uma palestra promovida pelo Departamento de Ciências da Educação para discussão e reflexão acerca do Plano Nacional da Educação com a temática “PNE: papel do estado e desafios para a educação pública brasileira no contexto contemporâneo” ministrada pelos professores Doutores da Universidade Federal da Paraíba, Antônio Lisboa e Andréia Ferreira.

Atendendo ao convite da Diretora do DCIE, Emília Peixoto, o Sindicato do Magistério Municipal Público de Itabuna – SIMPI, representado pela sua Presidente, Norma Guimarães e de suas Secretárias, Gillis Lisboa e Martha Belém, participaram do evento na condição de ouvinte.

 “O SIMPI tem interesse em tudo que estiver vinculado às questões educacionais, ainda mais se tratando do Plano Nacional da Educação que se encontra em discussão na casa legislativa para futura aprovação” afirma a presidente da entidade sindical.

Após as apresentações formais, os palestrantes deram início às suas explanações destacando algumas metas do PNE, como universalização do ensino, o aumento de investimentos na base educacional, como também a necessidade da inclusão dos 10% do PIB (Produto Interno Bruto) na educação e criticou a lentidão nas questões relacionadas ao financiamento à melhoria do ensino público. Na oportunidade, foram pontuadas as constantes greves que vêem ocorrendo na esfera educacional, principalmente as dos professores das universidades federais que atualmente lutam pela reestruturação da carreira e por melhores condições de trabalho.

Martha Belém (Sec. SIMPI), Gillis Lisboa (SEC. SIMPI), Andréia Ferreira (Palestrante), Norma Guimarães (Presidente SIMPI), Emília Peixoto (Diretora DCIE) e Antônio Lisboa (Palestrante).

Além do SIMPI, estavam presentes alunos e docentes da universidade, professores da rede municipal de Itabuna e Ilhéus, como também a presidente do Conselho Municipal da Educação, Maria Lúcia Bittar. 

Fonte: Ascom SIMPI

Assessor: Jeremias Barreto

Diretora de Imprensa: Marlise Pires

SIMPI participa de audiência com o Ministério Público do Trabalho

Aconteceu na última quinta-feira (24/05), por volta das 16h uma audiência entre o Sindicato do Magistério Municipal Público de Itabuna - SIMPI e o Ministério Público do Trabalho para esclarecimentos acerca das mobilizações realizadas pela categoria de professores municipais durante a campanha salarial vigente, bem como para a realização de novos pedidos por parte do sindicato.

Atendendo ao pedido do SIMPI, a Procuradora, Dra. Vanessa Griz, realizou uma audiência com a presidência e a parte jurídica da entidade para compreender as reivindicações da categoria. Na oportunidade, a Presidente do SIMPI, Norma Guimarães, informou que alguns dos principais motivos que sustentam o impasse entre a Classe de Professores e o Poder Executivo é o não cumprimento do Plano de Carreira dos Professores Municipais por parte da administração pública. Disse ainda, que muitas foram as tentativas de negociação, mas que infelizmente não houve muitos avanços nas livres negociações, o que levou a categoria à medidas extremas, como a realização de paralisação e manutenção do estado de greve.

 “Nós retornamos às salas de aula, mas permanecemos em Estado de Greve, a qualquer momento a categoria pode se mobilizar e promover novas ações de protesto” afirma a Presidente.

Na oportunidade, o advogado da entidade sindical, Dr. Jessé Melo, destacou, também, que o SIMPI já ingressou com ação perante a Justiça do Trabalho, objetivando o cumprimento da Lei Federal do Piso Nacional juntamente com o Plano de Carreira. Para complementar as reivindicações, a vice-presidente do sindicato, Carminha Oliveira, levou ao conhecimento da Procuradora que o calendário escolar de reposição elaborado pela Secretaria da Educação não agradou parte da categoria e que os pedidos de alteração e/ou novos calendários elaborados pelos órgãos colegiados enviados à prefeitura foram recusados. Após tomar ciência das reivindicações, a Procuradora do Trabalho deferiu pedido de mediação, agendando uma nova audiência entre o SIMPI e as Secretaria da Educação e da Administração para o dia 29, (próxima terça), cuja pauta estará baseada em alguns assuntos de interesse da categoria, tais como: o cumprimento do artigo 26 do Plano de Carreira, o Calendário de Reposição dos dias parados, a reposição das perdas salariais da tabela de vencimentos do Plano e o cumprimento de 1/3 da jornada de trabalho para atividades extraclasse, estabelecida pela lei do Piso Salarial Profissional Nacional – PSPN.

  

Percebe-se que a próxima semana do SIMPI e da categoria de professores municipais será marcado por grande movimentação, visto que além dessa audiência entre Sindicato e os Secretários da Educação e Administração no MPT, haverá, também, outra audiência no dia 30 na Justiça do Trabalho pela manhã entre o SIMPI e a Administração Pública Municipal para pleitear o cumprimento do Plano, que reflete no reajuste dos 22,22% para todos os níveis, e Assembléia com a Categoria no turno da tarde para novos encaminhamentos.

Fonte: Ascom SIMPI
Assessor: Jeremias Barreto
Diretora de Imprensa: Profa. Marlise Pires

O SIMPI em luta por uma educação de qualidade em todas as esferas!

A Diretoria do Sindicato do Magistério Municipal Público de Itabuna – SIMPI, com o intuito de apoiar a valorização do professor e mobilizar a sociedade em prol de uma educação de qualidade participou hoje, (22/05) pela manhã, da caminhada realizada pelos professores da rede estadual e sua entidade representativa API/APLB. O movimento contou com a participação de diversos outros órgãos sindicais, entre eles do Sindicato dos Bancários, a Central dos Trabalhadores Brasileiros, a Central Sindical Popular que juntos fizeram uma manifestação pacífica e justa.

O SIMPI acredita que a educação não acontece de forma isolada e que a responsabilidade do “ser educador” está para além das esferas municipais, estaduais e até mesmo federais, portanto se engajou na luta dos colegas do estado e acompanhou os passos dessa nova batalha.

“O SIMPI agradece o convite, pois a luta por uma educação melhor é de todos nós. Somos professores, educadores e temos que lutar sim pelos nossos direitos” Gillis Lisboa, Primeira secretária do SIMPI. 

Com panelas nas mãos, faixas nos braços e narizes de palhaço, os professores mostraram mais uma vez à sociedade a real situação do sistema público de educação, exigindo respeito e o cumprimento dos seus direitos. A categoria reivindica o reajuste de 22,22%, anteriormente acordado com o Governador Jaques Wagner, que atualmente se nega a honrar o pacto firmado. Além disso, como se não bastasse a falta de comprometimento e observância da lei, o ex-militante das causas trabalhistas e hoje Governador, autorizou o corte de salários e do crédito dos professores na Cesta do Povo, deixando parte da categoria sem recursos para garantir a própria subsistência. A atitude irresponsável de Jaques Wagner, além de afetar as escolas, tem afetado, também, as famílias baianas, pois como todos sabem os professores são pais, filhos e responsáveis pelas despesas e orçamentos de suas casas.  

Dessa forma, o Sindicato do Magistério Municipal Público de Itabuna deixa claro que repudia a atitude do atual governador e que defende e apóia a causa dos professores da rede estadual que lutam pelos seus direitos e fazem das ruas e avenidas espaços de cidadania e educação. 

Fonte: Ascom SIMPI
Assessor: Jeremias Barreto

Parabéns pedagogos!

Professor tem pior salário entre os profissionais com nível superior

Segundo o IBGE, porém, a diferença para demais profissionais com nível superior caiu. O salário dos professores da educação básica no Brasil registrou, na década passada, ganhos acima da média dos demais profissionais com nível superior, fazendo encurtar a distância entre esses dois grupos. Esse avanço, no entanto, foi insuficiente para mudar um quadro de trágicas consequências para a qualidade do ensino: o magistério segue sendo a carreira de pior remuneração no país. Tabulações feitas pelo O Globo nos microdados do Censo do IBGE mostram que a renda média de um professor do ensino fundamental equivalia, em 2000, a 49% do que ganhavam os demais trabalhadores também com nível superior. Dez anos depois, esta relação aumentou para 59%. Entre professores do ensino médio, a variação foi de 60% para 72%. Apesar do avanço, o censo revela que as carreiras que levam ao magistério seguem sendo as de pior desempenho. Entre as áreas do ensino superior com ao menos 50 mil formados na população, os menores rendimentos foram verificados entre brasileiros que vieram de cursos relacionados a ciências da Educação — principalmente Pedagogia e formação de professor para os anos iniciais da educação básica. Em seguida, entre as piores remunerações, aparecem cursos da área de religião e, novamente, uma carreira de magistério: formação de professores com especialização em matérias específicas, onde estão agrupadas licenciaturas em áreas de disciplinas do ensino médio, como Língua Portuguesa, Matemática, História e Biologia. Pagar melhor aos professores da educação básica, no entanto, é uma política que, além de cara, tende a trazer retorno apenas a longo prazo em termos de qualidade de ensino. A literatura acadêmica sobre o tema no Brasil e em outros países mostra que a remuneração docente não tem, ao contrário do que se pensou durante muitos anos, relação imediata com a melhoria do aprendizado dos alunos. No entanto, o achatamento salarial do magistério traz sérios prejuízos a longo prazo. Esta tese é comprovada por um relatório feito pela consultoria McKinsey, em 2007, que teve grande repercussão internacional ao destacar que uma característica dos países de melhor desempenho educacional do mundo — Finlândia, Canadá, Coreia do Sul, Japão e Singapura — era o alto poder de atração dos melhores alunos para o magistério. — Não dá para imaginar que, dobrando o salário do professor, ele vai dobrar o aprendizado dos alunos. O problema é que os bons alunos não querem ser professores no Brasil. Para atrair os melhores, é preciso ter salários mais atrativos — afirma Priscila Cruz, diretora-executiva do Todos Pela Educação. O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Franklin de Leão, concorda com o diagnóstico da baixa atratividade da profissão. Ele afirma que a carreira de professor, salvo exceções, acaba atraindo quem não tem nota para ingressar em outra faculdade. Para Roberto Leão, salário é fundamental, mas não o suficiente para melhorar a qualidade do ensino. — Sem salário, não há a menor possibilidade de qualidade. Agora, claro que é preciso mais do que isso: carreira, formação e gestão. Priscila Cruz também diz que o salário é só parte da solução: — É preciso melhorar salários para que os alunos aprendam mais. Mas o profissional também tem que ser mais cobrado e responsabilizado por resultados. Não pode, por exemplo, faltar e ficar tantos dias de licença, como é frequente. Fonte: O Globo

SIMPI INFORMA Ofício Circ. Nº008/2012

1.  A Diretoria do SIMPI CONVOCA todos os professores associados e interessados para mobilização, com paralisação, da rede municipal de ensino para o dia 30 de MAIO/2012 (quarta-feira) com Ato Público da categoria, em forma de vigília, a partir das 9h, em frente à Justiça do Trabalho (Fórum Desembargador Humberto Machado), localizado na Rua Ubaldo Dantas, no São Caetano. A vigília ocorrerá enquanto estiver transcorrendo a primeira audiência referente à Ação de Cumprimento do Plano de Carreira impetrada por esta Entidade Sindical. Pedimos que os professores vistam camisa preta como forma de protesto.

2.    A Presidente do SIMPI, no uso de suas atribuições estatutárias, CONVOCA toda categoria para uma Assembléia Geral Extraordinária no dia 30 de MAIO/2012 (quarta-feira), às 15h, no auditório da UNIME - Campus II, para discussão da seguinte pauta:

a)    Escolha de 02 (dois) representantes (titular e suplente) do seguimento de docentes em regência de classe (preferencialmente da educação infantil), para ocupar assento no Conselho Municipal de Educação (CME); 

b)    Resultado da retomada das negociações da Pauta da Campanha Salarial/2012;

c)     Resultado do julgamento da Ação de Cumprimento do Plano de Carreira ajuizada na Justiça do Trabalho;

d)    Discussão do calendário de mobilizações para o segundo semestre de 2012;

e)     O que ocorrer.

3.  Atendendo ao ofício/convite (do dia 18/05/2012), do Comando de Greve da APLB, a Diretoria do SIMPI CONVIDA os professores da rede municipal a participarem da caminhada e Panelaço em Defesa da Educação Pública de nosso Estado, dia 22 MAIO/2012.

Concentração: Jardim do Ó

Horário: 9h

Saída da Caminhada: às 10h, com término na Praça Adami com Ato Público.

OBS: Aos professores que vão participar desse evento, recomendamos que ministrem suas aulas até às 9h30min. Pedimos, ainda, aos colegas que, em ato de solidariedade, doe 1kg de alimento não perecível, a ser entregue ao comando de greve da APLB no Jardim do Ó. Como é do conhecimento da sociedade o Governador Jaques Wagner além de ter cortado o salário dos professores da rede estadual, em um ato de autoritarismo e truculência, cortou também, o crédito dos mesmos na Cesta do Povo, deixando muitos de nossos colegas sem recursos para a própria subsistência. Informamos, ainda, que a Diretoria do SIMPI estará participando e colaborando para o êxito desta caminhada com a contratação de um mini trio elétrico, exposição de faixas e elevação de suas bandeiras de luta.

A SUA LUTA É A NOSSA LUTA. ACREDITAR E AGIR SEMPRE!

 

Lei de acesso a informação entrou em vigor!

Entrou em vigor na última quarta-feira (16/05) a Lei e acesso à informação cujo objetivo é garantir aos cidadãos brasileiros acesso aos dados oficiais do Executivo, Legislativo e Judiciário. Cada órgão público terá um Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) para garantir a transparência dos dados públicos. Com isso, o Brasil passa a compor, com outros 91 países, o grupo de nações que reconhecem que as informações guardadas pelo Estado são um bem público.

Além dos gastos financeiros e de contratos, a lei garante o acompanhamento de dados gerais de programas, ações, projetos e obras. Os links nas páginas do governo federal que dão ao cidadão pleno acesso às informações são identificados por um selo em forma de balão amarelo de quadrinhos, com a letra "i" em verde.

Além de órgãos e entidades públicas dos três níveis de governo, as autarquias, fundações, empresas públicas e entidades privadas sem fins lucrativos que recebem recursos públicos devem colocar as informações à disposição do cidadão de forma gratuita.

Antigamente, o cidadão só podia solicitar informações que lhe diziam respeito. Cabia à chefia dos órgãos decidir sobre a liberação dos dados. Segundo a cartilha da Controladoria-Geral da União (CGU), feita para informar os servidores sobre a nova lei, na chamada “cultura do segredo”, a informação era muitas vezes retida ou até perdida.

A nova lei também dá fim ao sigilo eterno de documentos oficiais. Pela nova regra, o prazo máximo de sigilo foi limitado a 25 anos para documentos ultrassecretos, 15 anos para os secretos e cinco para os reservados. Os documentos ultrassecretos poderão ter o prazo de sigilo renovado apenas uma vez.

O servidor público que se recusar a fornecer informação requerida, a fornecê-la intencionalmente de forma incorreta, incompleta ou imprecisa e impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiro poderá ser responsabilizado civil, penal ou administrativamente.

Fonte: Agência Brasil

Adaptações: Assessoria do SIMPI

Fator previdenciário pode entrar na pauta nesta semana

A Câmara pode votar nesta semana uma alternativa ao fator previdenciário, regra segundo a qual o trabalhador que se aposenta antes da idade mínima recebe proporcionalmente menos na aposentadoria. O fator também leva em conta o tempo e a alíquota de contribuição para a Previdência, e a expectativa de vida da população brasileira.

A Câmara de Negociação sobre Desenvolvimento Econômico e Social, grupo criado na Casa para discutir propostas de interesse de trabalhadores e empregadores, chegou a um consenso sobre o tema. O grupo defende a votação nos próximos dias de uma emenda que substitui o Projeto de Lei 3299/08, do Senado. A urgência da matéria foi aprovada na semana passada e teve o aval do presidente da Câmara, Marco Maia, ainda que ele não tenha se comprometido a colocar a proposta em votação sem um acordo com o governo. “Queremos que essa urgência sirva de estímulo para a negociação, porque se não tocarmos no assunto não sai um acordo, nem uma regra mais justa para os trabalhadores”, declarou.

Nova opção

O texto a ser votado mantém o fator previdenciário, mas cria uma alternativa ao trabalhador: a soma da idade com o tempo de contribuição. Seriam 85 anos para mulheres, e 95 para homens. Para cada ano que faltar nessa soma, o aposentado perderia 2% de seu benefício. Dessa forma, um homem que comece a trabalhar e contribuir para a previdência aos 18 anos poderá se aposentar antes aos 57 anos, sem redução, se tiver contribuído por todo esse tempo. “É um ganho para o trabalhador. Estamos criando uma opção melhor, principalmente porque os 30% piores salários seriam descartados”, defendeu o deputado Ademir Camilo (PSD-MG), que é presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT) em Minas Gerais.

Pela proposta, o trabalhador poderá escolher entre o fator previdenciário e a nova regra, que busca retirar a expectativa de vida da equação e lidar com duas críticas à base de cálculo em vigor. A primeira delas é que o fator penaliza quem começa a trabalhar muito cedo, geralmente a parte mais pobre da população, e a outra é que o mecanismo não impediu que empregados se aposentassem mais cedo, como o governo admitiu em audiência na Câmara.

Por isso mesmo, o grupo propôs um estímulo para quem continuar trabalhando, 2% a mais no benefício para cada ano de contribuição extra. Em qualquer hipótese, será necessário o cumprimento de um dos requisitos para a aposentadoria: 30 anos de contribuição ou 60 anos de idade para mulheres e 35 de contribuição ou 65 de idade para homens.

Proteção ao trabalhador

O grupo também chegou a um consenso de que o trabalhador que está a menos de um ano de se aposentar, por idade ou contribuição, precisa de uma proteção. O texto prevê a obrigatoriedade de o empregador pagar a contribuição previdenciária do operário pelos meses que faltam, caso venha a demiti-lo.

Falta definir apenas um ponto nas negociações, em quantas parcelas seria feito esse pagamento. De uma única vez, como querem os trabalhadores, ou em 12 parcelas, como querem os empregadores. Ademir Camilo acredita que a proposta final seja intermediária.

Reforma

Na opinião do deputado Jorge Corte Real (PTB-PE), que foi o relator do tema como representante dos empresários, o texto a ser votado ainda não é o ideal, porém foi o possível dentro das negociações para resolver as pendências do fator previdenciário. “O deficit da Previdência continua a preocupar, e essa proposta não toca nisso. Precisamos de uma reforma mais ampla, mas enquanto ela não vem, pelo menos faremos uma regra mais justa para os trabalhadores”, disse.

Fonte:  Agência Câmara de Notícias

Entre nessa você também!

Encaminhe seus pedidos aos e-mails dos deputados e façamos a diferença! 

dep.abelardocamarinha@camara.gov.br;dep.abelardolupion@camara.gov.br;dep.acelinopopo@camara.gov.br;dep.ademircamilo@camara.gov.br;dep.adrian@camara.gov.br;dep.aeltonfreitas@camara.gov.br;dep.abelardocamarinha@camara.gov.br;dep.abelardolupion@camara.gov.br;dep.acelinopopo@camara.gov.br;dep.ademircamilo@camara.gov.br;dep.adrian@camara.gov.br;dep.aeltonfreitas@camara.gov.br;dep.afonsoflorence@camara.gov.br;dep.afonsohamm@camara.gov.br;dep.albertofilho@camara.gov.br;dep.albertomourao@camara.gov.br

dep.alceumoreira@camara.gov.br;dep.alessandromolon@camara.gov.br;dep.alexcanziani@camara.gov.br;dep.alexandreleite@camara.gov.br;dep.alexandreroso@camara.gov.br;dep.alexandresantos@camara.gov.br;dep.alfredokaefer@camara.gov.br;dep.alfredosirkis@camara.gov.br;dep.aliceportugal@camara.gov.br;dep.alinecorrea@camara.gov.br;dep.almeidalima@camara.gov.br;dep.amauriteixeira@camara.gov.br;dep.andersonferreira@camara.gov.br;

dep.andrefigueiredo@camara.gov.br;dep.andremoura@camara.gov.br;dep.andrevargas@camara.gov.br;dep.andrezacharow@camara.gov.br;dep.andreiazito@camara.gov.br;dep.angeloagnolin@camara.gov.br;dep.angelovanhoni@camara.gov.br;dep.anibalgomes@camara.gov.br;dep.anthonygarotinho@camara.gov.br;dep.antonialucia@camara.gov.br;dep.antonioandrade@camara.gov.br;dep.antoniobalhmann@camara.gov.br;dep.antoniobrito@camara.gov.br

dep.antoniobulhoes@camara.gov.br;dep.antoniocarlosmagalhaesneto@camara.gov.br;dep.antoniocarlosmendesthame@camara.gov.br;dep.antonioimbassahy@camara.gov.br;dep.antonioroberto@camara.gov.br;dep.aracelydepaula@camara.gov.br;dep.ariostoholanda@camara.gov.br;dep.arlindochinaglia@camara.gov.br;dep.armandovergilio@camara.gov.br;dep.arnaldofariadesa@camara.gov.br;dep.arnaldojardim@camara.gov.br;dep.arnaldojordy@camara.gov.br;dep.arnonbezerra@camara.gov.br;dep.aroldedeoliveira@camara.gov.br;dep.arthurlira@camara.gov.br;dep.arthuroliveiramaia@camara.gov.br;dep.arturbruno@camara.gov.br;dep.asdrubalbentes@camara.gov.br;dep.assiscarvalho@camara.gov.br;dep.assisdocouto@camara.gov.br;dep.assismelo@camara.gov.br;dep.atilalins@camara.gov.br;dep.audifax@camara.gov.br;dep.augustocarvalho@camara.gov.br;dep.augustocoutinho@camara.gov.br;dep.aureo@camara.gov.br;dep.beneditadasilva@camara.gov.br;dep.benjaminmaranhao@camara.gov.br

dep.berinhobantim@camara.gov.br;dep.bernardosantanadevasconcellos@camara.gov.br

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