A abertura foi realizada pela Presidente do SIMPI, Norma
Guimarães, que saudou os professores presentes e apresentou a pauta da reunião.
Em tempo hábil, a Diretora de Assuntos Jurídicos da entidade, Alba Bispo,
realizou um momento reflexivo com os participantes, exibindo um vídeo com
mensagens otimistas e motivadoras. Além disso, a Diretora de Imprensa, Marlise
Pires, divulgou o lançamento do noticiário que o sindicato juntamente com a
assessoria de imprensa vem elaborando, cujo principal objetivo é transformar o
boletim na voz circular do professor.
O calendário escolar foi um dos assuntos mais discutidos,
pois ainda não estava claro para parte da categoria como se deu a sua
formulação. Dessa forma, foi esclarecido que o SIMPI, ao entrar em contato com
o Ministério Público estava apenas cumprindo os trâmites legais e sua função
social, pois um dos processos burocráticos para a realização de uma greve ordeira
é a informação oportuna aos órgãos competentes. De fato, é responsabilidade da
SEC. elaborar o calendário e assegurar os 200 dias letivos, fator que a
categoria e o sindicato jamais se recusaram a cumprir, afinal a responsabilidade
com a educação pública é de todos.
Professores em reunião com a Diretoria do SIMPI |
Após os devidos esclarecimentos, foi aberta a palavra aos
participantes para exporem seus pontos de vista. O Professor Daniel Brito, fazendo
uma síntese de suas impressões, observou que uma das maiores dificuldades é a
falta de atitude individual que acaba limitando os avanços coletivos. “O nosso
maior erro é esperar sempre que alguém resolva os nossos problemas. Essa
atitude enfraquece a categoria. O coletivo é mais forte que o individual, mas é
preciso que cada um haja em favor do coletivo”, exclama o professor.
Terreno que pertence aos professores nas mãos de terceiros |
Após os devidos posicionamentos,
o SIMPI encerrou a reunião e pretende marcar outra mais específica, na qual
tratará de assuntos polêmicos como alguns processos judiciais e a situação do
terreno doado aos professores do município que está sendo indevidamente utilizado
por uma igreja evangélica. Cabe salientar que já houve um decreto de reversão
por parte do Prefeito de Itabuna, mas que até então a Procuradoria não tomou as
devidas providências, possibilitando assim ocupação por parte de terceiros.
Fonte: Ascom SIMPI
Assessor: Jeremias Barreto
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